Na edição desta noite do programa “Fórum do País”, da RTP-N, discutiu-se a abertura do novo canal de TV, recentemente anunciada. Dos debates não resultam necessariamente respostas, mas levantam-se sobretudo questões. Registo algumas para eventual continuação da discussão “por estas bandas”:
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Significará um novo canal generalista a possibilidade de uma televisão mais diversificada?
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Correr-se-á o risco de uma produção televisiva de menor qualidade, decorrente de menores receitas publicitárias por canal?
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Que papel se deverá esperar da entidade reguladora no que concerne à garantia de uma televisão de qualidade?
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Pode um novo canal de televisão “transformar” efectivamente o panorama audiovisual português?
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Parece-me dificílimo prever, com um grau mínimo de exactidão, as consequências do aparecimento de um novo canal. Talvez o campo da publicidade seja aquele em que mais facilmente se consiga fazer uma estimativa.
Até ao momento, fácil de concluir só mesmo que o lóbingue dos grandes grupos, que ainda não têm canais de TV, resultou.