E se alguém tivesse podido filmar o primeiro contacto de um monge da Idade Média com um livro?
Um video que nos ajuda a olhar para o ‘novo’ com um sorriso.
Encontrei a sugestão aqui.
E se alguém tivesse podido filmar o primeiro contacto de um monge da Idade Média com um livro?
Um video que nos ajuda a olhar para o ‘novo’ com um sorriso.
Encontrei a sugestão aqui.
Na notícia “Manuela fala, fala“, do Correio da Manhã, sobre o depoimento de Manuela Moura Guedes no Tribunal de Trabalho de Setúbal, a propósito de um conflito interno na TVI, corre-se o risco de não ler como termina a peça:
[Das cinco jornalistas da TVI que são testemunhas de um colega transferido de secção]” (…) Todas afirmaram que trabalhar no departamento On-line representa “estar na prateleira e limitar-se a fazer um trabalho de copy-paste”.
Uma das intervenientes manifestou a preocupação por ser testemunha abonatória do colega. “Ao estar aqui arrisco-me a represálias”, desabafou durante a audiência, confessando que não pode estar “em silêncio face às injustiças que são cometidas na Redacção” da Quatro”.
Acabam de ser divulgados pela Marktest os dados da Mediamonitor que nos permitem ver com mais clareza o papel da televisão na nossa sociedade, bem como a natureza específica do meio televisivo. Trata-se dos dados sobre a emissão de programas agrupados em macro-géneros e da sua relação com o comportamento das audiências.
Em posição de destaque surgem os programas de ficção: com cerca de 8900 horas emitidas (e uma média de mais de 6 horas diárias por canal) representaram um quarto (25.4%) da emissão televisiva da RTP1, 2:, SIC e TVI em 2006 e mais de um terço dos minutos visionados pela audiência, no mesmo período.
Segundo a Marktest, “a quota de audiência dos programas de ficção esteve assim 40% acima da sua quota de emissão”.
Nessa relação entre a “oferta” destes canais e a “procura” do público, os programas de informação constituem o segundo tipo de programa mais frequente, representando 16.4% da emissão em 2006 e 21.3% do total de minutos visionados.
Os programas de divertimento surgem na terceira posição, representando 14.5% da oferta e 17.0% da procura.
É interessante analisar o que se passa, neste plano, com a publicidade, com os programas orientados para o conhecimento e para os públicos mais novos.
Seria importante ter acesso igualmente a estes dados discriminados por canal e por subcategorias (decompondo, por exemplo o macro-género “ficção” ou salientando a subcategoria desporto), para verificar o que se passa nomeadamente com os canais do operador público.